When Harry met Sally

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Essa semana cheguei em casa (sim, ainda é estranho pensar que São Paulo é minha casa, mas estou me acostumando) e liguei a TV. Como de costume estava sem sono e resolvi fazer alguma coisa que não precisasse pensar muito.

Zapeando pelos canais aqui vi que tava passando “When Harry met Sally” e fiquei lembrando que quando era mais nova sempre via esse filme com minha irmã mais velha porque ela é fã de Meg Ryan. Eu gostava de ver o filme pra ficar perto da minha irmã mas confesso que naquela época eu não tinha capacidade de entender como duas pessoas que aparentemente se amam se odeiam, porque naquela época pra mim era simples: Gostava de quem não destruía meus brinquedos nem me dava bolada jogando queimado. Ponto.

Rever esse filme agora claro que é nostálgico porque me lembra de casa no sentido família, da minha irmã e das sessões de cine pipoca que eu nunca comia porque odeio pipoca, mas acho que principalmente, depois de alguns anos de experiências amorosas, é entender que as relações nunca são tão simples e que necessariamente tudo acontece no seu tempo certo, por mais que isso não pareça tão claro.

E como disse uma grande amiga minha: No final de uma forma meio tosca às vezes, tudo dá certo.

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